Como disse, e, incrivelmente pontual, estou aqui novamente, embora não creio que alguém tenha entrado de ontem para hoje....hahaha
mas só pra postar um poema que eu fiz durante o tempo que estive lá
Paraíso de Pedra
Meu paraíso de pedra
com rochas aleatórias
Tão bonitas em seu sussuro
Me contando contos de fada
Meu paraíso de pedra
E o vento cortando nossas almas
Seu cabelo bagunçado
Fugindo de qualquer estrada
Meu paraíso de pedra
Construído pelo tempo
Testemunha de alegrias
De cada sorriso
Quão desconhecido é
e que continue sendo
Para que sendo sejam sempre
As pedras de meu paraíso
.
.
.
Tot zo lief kindjes!
sexta-feira, 8 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Na escuridão, até os anjos choram
Alô meu Brasil querido..
Eu ia deixar pra postar amanhã, mas eu me conheço, e se deixasse pra amanhã talvez postasse daqui uns 2 meses só...hahaha
Voltei da Espanha ontem, é extremamente lindo, diferente de tudo o que eu vi aqui, amanhà eu coloco as fotos no Orkut, mas hoje aconteceu uma coisa mais interessante para contar (quem quiser saber sa Espanha depois me pergunta :D)
Há um tempo atrás uma menina da minha escola me pediu ajuda para escrever uma carta para uma tia que morava em Portugal, e que não sabia falar Holandês. Eu ajudei, e a carta foi enviada há uns 3 meses.
Hoje ela me pediu pra traduzir a resposta. E logo que eu comecei a percebia que não iria ser tão fácil. A parte de traduzir era fácil. Difícil era passar os sentimentos que naquela carta continham, que percebi serem gigantescos e sinceros.
A tia falava de uma doença que atingiu o marido. Não vou entrar em detalhes sobre a doença, sobre o tratamento... Mas a medida que eu ia contando os olhos da menina iam se enchendo de lágrimas. Foi um momento muito delicado, e eu percebi como aquilo era importante pra ela. (espero ter traduzido certo...hahaha)
Mas o que eu mais achei legal e a maior lição que eu tirei dessa história foi a última frase da carta que dizia o seguinte: "A sua carta é o melhor remédio que o Tio Albert poderia tomar".
E aí cada um tira sua lição. Mas é inevitável dizer o quão importante alguns pequenos atos podem ser essenciais a quem está a nossa volta.
.
Já que ia deixar pra postar amanhã, amanhã eu volto falando da Espanha (ou talvez daqui a 2 meses!)
.
Beijo!
Tot Zo!
Eu ia deixar pra postar amanhã, mas eu me conheço, e se deixasse pra amanhã talvez postasse daqui uns 2 meses só...hahaha
Voltei da Espanha ontem, é extremamente lindo, diferente de tudo o que eu vi aqui, amanhà eu coloco as fotos no Orkut, mas hoje aconteceu uma coisa mais interessante para contar (quem quiser saber sa Espanha depois me pergunta :D)
Há um tempo atrás uma menina da minha escola me pediu ajuda para escrever uma carta para uma tia que morava em Portugal, e que não sabia falar Holandês. Eu ajudei, e a carta foi enviada há uns 3 meses.
Hoje ela me pediu pra traduzir a resposta. E logo que eu comecei a percebia que não iria ser tão fácil. A parte de traduzir era fácil. Difícil era passar os sentimentos que naquela carta continham, que percebi serem gigantescos e sinceros.
A tia falava de uma doença que atingiu o marido. Não vou entrar em detalhes sobre a doença, sobre o tratamento... Mas a medida que eu ia contando os olhos da menina iam se enchendo de lágrimas. Foi um momento muito delicado, e eu percebi como aquilo era importante pra ela. (espero ter traduzido certo...hahaha)
Mas o que eu mais achei legal e a maior lição que eu tirei dessa história foi a última frase da carta que dizia o seguinte: "A sua carta é o melhor remédio que o Tio Albert poderia tomar".
E aí cada um tira sua lição. Mas é inevitável dizer o quão importante alguns pequenos atos podem ser essenciais a quem está a nossa volta.
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Já que ia deixar pra postar amanhã, amanhã eu volto falando da Espanha (ou talvez daqui a 2 meses!)
.
Beijo!
Tot Zo!
sexta-feira, 24 de abril de 2009
O lugar é bom
Vou escrever também, mesmo que não haja ninguém para ler.
Que falta pouco, e o pouco que falta engorda o que falta. mas falta pouco, e falta muito. Mas tá chegando a hora de faltar pouco.
Talvez o tédio seja o pior, pricipalmente porque me traz o que eu não quero e o que me persegue.
O tédio por sua vez já é consequência de outro problemas, que ele próprio deve ser culpado.
enfim..
"Então vou mais além
Correr o quanto minha tinta permite
Vou naqueles olhos, daquela mulher
Vou no sonhar, no que há de vir
Vou onde quiser.
Liberte-as, quem as tiver
E se tem um coração, as terá
Se me escuta, as terá
Se podes ver quão bela é a noite
Se podes sentir quão fresca é a brisa
se podes poder..."
Que falta pouco, e o pouco que falta engorda o que falta. mas falta pouco, e falta muito. Mas tá chegando a hora de faltar pouco.
Talvez o tédio seja o pior, pricipalmente porque me traz o que eu não quero e o que me persegue.
O tédio por sua vez já é consequência de outro problemas, que ele próprio deve ser culpado.
enfim..
"Então vou mais além
Correr o quanto minha tinta permite
Vou naqueles olhos, daquela mulher
Vou no sonhar, no que há de vir
Vou onde quiser.
Liberte-as, quem as tiver
E se tem um coração, as terá
Se me escuta, as terá
Se podes ver quão bela é a noite
Se podes sentir quão fresca é a brisa
se podes poder..."
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
É sempre fácil. É sempre difícil.
Bom, como esse é o primeiro post do ano, quero desejar a todos um Feliz 2009, e que sonhos se realizem. Não todos, pois qual a graça de viver se não há sonhos para correr atrás?... E acho também que nunca todos os sonhos se realizarão, sempre haverá algo a mais, pois é de esperança que um coração se alimenta...
E agora começo a ver minha volta para o Brasil num futuro mais próximo. Por mais difícil que tenha sido, e por mais intensamente que eu tenha vivido cada dia, é impressionante me tocar agora que estou aqui faz quase um semestre. Cada dia foi fácil, cada dia foi difícil. E assim vai ser até minha volta.
O dia em si não é nada.
É sempre fácil, é sempre difícil.
O dia não ri, não conta piada,
O dia em si não é nada.
O dia não é mau, não me espanta,
Também não chora, nem canta.
É sempre fácil, é sempre difícil,
O dia só nasce, e de novo então,
E se dele farei um vilão,
Ou posso fazer uma fada,
Mas o dia, em si não é nada.
E que em 2009 as coisas sejam novas...
Tot ziens!
E agora começo a ver minha volta para o Brasil num futuro mais próximo. Por mais difícil que tenha sido, e por mais intensamente que eu tenha vivido cada dia, é impressionante me tocar agora que estou aqui faz quase um semestre. Cada dia foi fácil, cada dia foi difícil. E assim vai ser até minha volta.
O dia em si não é nada.
É sempre fácil, é sempre difícil.
O dia não ri, não conta piada,
O dia em si não é nada.
O dia não é mau, não me espanta,
Também não chora, nem canta.
É sempre fácil, é sempre difícil,
O dia só nasce, e de novo então,
E se dele farei um vilão,
Ou posso fazer uma fada,
Mas o dia, em si não é nada.
E que em 2009 as coisas sejam novas...
Tot ziens!
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Feliz Natal...
Se acenderam as luzes, e o espetáculo estava com seu cenário pronto.
As folhas já caíram, o sol já foi embora.
As luzes se acenderam, e o espetáculo estava com seu cenário pronto.
Faltavam agora as pessoas, algumas já estavam ali.
Chegaram as pessoas, faltavam os sorrisos, algumas começaram a sorrir.
Sorriram quase todos, faltava o amor, algumas já se amavam, outras ainda não.
Acendeu-se então o fogo, a larareira a queimar,
A brasa obediente, logo fez o seu calor.
de luz não precisava, pois há luzes já acesas. Precisava do calor, pois o sol já havia ido embora.
Mas de calor também não precisava, pois ali as pessoas se amavam. Se abraçavam e mandavam, embora aquele frio.
O frio quis amar também, mas não havia quem o esquentasse, ficou feliz em saber então, que se fosse embora, de uma vez por todas, ali haveria a paixão.
Disseram então que era Natal. deixa o frio ali fora, pois aqui quem mora ama. O calor aqui é quem mora.
Já estão todos? Façam o favor de não ir embora.
Não por enquanto, que aqui é quente e frio lá fora.
É natal, disseram então.
e que que tem? Aonde há a razão?
Não há razão, mas no natal ama toda a gente.
E cade o frio? Cade a escuridão?
As luzes se acenderam, e me dê a tua mão.
Não há razão, mas no natal ama toda a gente.
E cadê o frio? Cade a escuridão?
Sorria, Ame. Vai ver como fica quente.
Porque não há razão. Podem amar o ano todo. Podem sorrir o ano todo.
As folhas já caíram, o sol já foi embora.
As luzes se acenderam, e o espetáculo estava com seu cenário pronto.
Faltavam agora as pessoas, algumas já estavam ali.
Chegaram as pessoas, faltavam os sorrisos, algumas começaram a sorrir.
Sorriram quase todos, faltava o amor, algumas já se amavam, outras ainda não.
Acendeu-se então o fogo, a larareira a queimar,
A brasa obediente, logo fez o seu calor.
de luz não precisava, pois há luzes já acesas. Precisava do calor, pois o sol já havia ido embora.
Mas de calor também não precisava, pois ali as pessoas se amavam. Se abraçavam e mandavam, embora aquele frio.
O frio quis amar também, mas não havia quem o esquentasse, ficou feliz em saber então, que se fosse embora, de uma vez por todas, ali haveria a paixão.
Disseram então que era Natal. deixa o frio ali fora, pois aqui quem mora ama. O calor aqui é quem mora.
Já estão todos? Façam o favor de não ir embora.
Não por enquanto, que aqui é quente e frio lá fora.
É natal, disseram então.
e que que tem? Aonde há a razão?
Não há razão, mas no natal ama toda a gente.
E cade o frio? Cade a escuridão?
As luzes se acenderam, e me dê a tua mão.
Não há razão, mas no natal ama toda a gente.
E cadê o frio? Cade a escuridão?
Sorria, Ame. Vai ver como fica quente.
Porque não há razão. Podem amar o ano todo. Podem sorrir o ano todo.
sábado, 20 de dezembro de 2008
Será que a sorte virá num realejo...?
Rimas da vida e da morte
Amós Oz..
"Uma maçã caiu aos pés da árvore.
Ergue-se a árvore sobranceira à maçã,
a árvore amarelece. A maçã está amassada.
A árvore já desprendeu folhas amarelas.
Cobrem as folhas o murchar da maçã
e um vento frio as revolve
Já chegou o inverno, o outono a morrer
a árvore fenece, a maçã a apodrecer.
Em breve virá. Quase não vai doer..."
[...]
Li diz:
faz muito tempo que nao do uma olhada no seu blog
Li diz:
e alias, ah, feliz 4 meses
Li diz:
*o tempo voa*
Reginato Versão 6.0}}Não estou diz:
huashuahus
Reginato Versão 6.0}}Não estou diz:
é..
Reginato Versão 6.0}}Não estou diz:
eu tenho um poema pra colocar
Reginato Versão 6.0}}Não estou diz:
do livro que eu terminei de ler ontem..
Reginato Versão 6.0}}Não estou diz:
eu te passo e você poe lá...
Está postado então.
Assim como começou uma nova fase pra você aí, por aqui também começa um novo tempo...
É rapaz, faz falta... AHUUHAUHAHUAHUAHUHUAHUA
Beijo,
Lice.
Amós Oz..
"Uma maçã caiu aos pés da árvore.
Ergue-se a árvore sobranceira à maçã,
a árvore amarelece. A maçã está amassada.
A árvore já desprendeu folhas amarelas.
Cobrem as folhas o murchar da maçã
e um vento frio as revolve
Já chegou o inverno, o outono a morrer
a árvore fenece, a maçã a apodrecer.
Em breve virá. Quase não vai doer..."
[...]
Li diz:
faz muito tempo que nao do uma olhada no seu blog
Li diz:
e alias, ah, feliz 4 meses
Li diz:
*o tempo voa*
Reginato Versão 6.0}}Não estou diz:
huashuahus
Reginato Versão 6.0}}Não estou diz:
é..
Reginato Versão 6.0}}Não estou diz:
eu tenho um poema pra colocar
Reginato Versão 6.0}}Não estou diz:
do livro que eu terminei de ler ontem..
Reginato Versão 6.0}}Não estou diz:
eu te passo e você poe lá...
Está postado então.
Assim como começou uma nova fase pra você aí, por aqui também começa um novo tempo...
É rapaz, faz falta... AHUUHAUHAHUAHUAHUHUAHUA
Beijo,
Lice.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Eu prometo...
Que ainda vou postar essa semana, é semana de prova, mas eu vo postar!
hahahaha
Um beijo, amo vocês!
hahahaha
Um beijo, amo vocês!
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